sábado, maio 31, 2014

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Cannes por:

Pablo Gonçalo

José Carlos Avellar

Kleber Mendonça Filho

David Hudson

E no MUBI

- Uma conversa sobre a era digital com Dudley Andrew

- Uma aula de Laura Mulvey

- Vale muito acompanhar o Diagonal Thoughts

- Ótima entrevista com Véréna Paravel e Lucien Castaing-Taylor

- Muito legal o catálogo da mostra do Brian de Palma na Caixa Cultural de Curitiba

- Dossiê sobre Tsai Ming-Liang na "Interlúdio"

- Uma entrevista com Robert Bresson

- Uma entrevista com James Gray

- Steven Shaviro e suas primeiras impressões sobre o novo filme do Abel Ferrara

- Paul Schrader e Clint Eastwood conversam sobre "No tempo das diligências"!

- E vejam o filme de Paula Gaitan sobre Maria Gladys. É só clicar aqui


terça-feira, maio 27, 2014

o grande mestre *

Gosto imensamente de "Amores expressos" (1994), "Felizes juntos" (1997) e "Amor à flor da pele" (2000), mas não tive paciência nenhuma com os últimos filmes do Wong Kar-Wai, embora talvez por razões diferentes. "Um beijo roubado" (2007), como bem descreveu o Eduardo Valente lá na "Cinética", era já uma espécie de "Wong Kar Wai for dummies". E neste "O grande mestre" senti-me como em uma show do Steve Vai. Entendem? Quer dizer: vejo um trabalho sofisticado, virtuosíssimo, muito bonito e tal... mas, e aí? Nenhuma substância, parece-me. "O grande mestre" é uma masturbação sem gozo. Sei lá. 

sábado, maio 24, 2014

godzilla *

É muito estranho a maneira com bombas atômicas são representadas neste filme. Quer dizer: se em alguns momentos fala-se de Hiroshima e Nagasaki, em outros parece se passar uma espécie de apologia (talvez não consciente) de um suposto "uso correto" das armas nucleares. O filme muda de opinião constantemente. É bem difícil entender como ele se posiciona sobre o assunto. O fato, contudo, é que, se o "Godizilla" original era uma narrativa sobre o trauma, os perigos e o medo das bombas e radiações atômicas, esta versão mais recente se utiliza de Hiroshima e Nagasaki como mero contraplano melodramático. Enfim, este "Godzilla" é um filme bem chinfrim, embora tenha lá uma ou outra surpresa: Juliete Binoche e Bryan Cranston. O que mais me agrada, no entanto, e que o Wellington Sari tão bem descreveu lá na "Interlúdio", é o visual mais sombrio, o CGI de tons escuros.

sexta-feira, maio 02, 2014

o leopardo

Hoje e domingo, às 18h30, o IMS exibe cópia restaurada de um dos meus filmes prediletos: "O leopardo" (Il gattopardo, 1963), de Luchino Visconti!