KINOS
The visions became flesh, uncontrollable flesh
terça-feira, janeiro 06, 2015
segunda-feira, dezembro 29, 2014
manakamana ****
Gostei bastante deste filme. Um documentário especulativo? Não sei se gosto muito desta expressão, mas ela me ajuda a descrever a sessão de ver este longa de Stephanie Spray e Pacho Velez. "Manakamana" é certamente uma espécie de documento: um paÌs distante, uma viajem de bonde por sobre a montanha, visitantes e um templo. E a palavra documento deve ser compreendida aqui em uma acepção física mesmo. Ao longo das filmagens, Spray e Velez descobriram algo curioso: um rolo completo de 16 mm correspondia ao tempo que levava um bonde para subir e descer da montanha. Quer dizer: sentimos a realidade física, integral deste documento, desta viajem, daquelas pessoas. Estas sabem que estão sendo filmadas. Parece que foram escolhidas a dedo. A câmera negocia o filme com elas. Isto também é algo palpável, da hesitação inicial ao paulatino desprendimento. A câmera, sempre muito presente, interroga, desafia, e os personagens reagem, reagem, reagem. Eles dizem sim. E dizer sim para uma câmera é dizer sim para a eternização de um momento. Ao olhar sob o prima da eternidade estes pequenos momentos, algo nos parece estar sendo revelado. Algo que se revela e se esconde. Daí o especulativo.
quinta-feira, dezembro 04, 2014
domingo, novembro 30, 2014
garota exemplar **
A violência que pontua "Garota exemplar" não diz respeito apenas aos personagens, mas está mais para um reflexo de um certo sadomasoquismo literal e espiritual inerente ao casamento. Grouxo Marx dizia: "o casamento é uma instituição maravilhosa, mas quem é que deseja morar em uma instituição?" A frase do mestre soa como uma espécie de resumo cômico do filme. Mas não estamos diante de uma comédia. Estamos? "Garota exemplar" é uma espécie de piada de mau gosto de aspirações ambiciosas. Não sei, contudo, se é sobre isso que quero realmente falar agora. Voltemos um pouco:
Ao menos desde "Zodíaco" (2007), os filmes de David Fincher se esforçam para expressar como é estar vivo em um determinado espaço-tempo. Embora sempre tenham um protagonista, muitas pessoas vão e voltam na narrativa dos filmes. Elas trazem detalhes, motivações, pequenas histórias. Elas ajudam a compor um contexto. O requinte na utilização da luz e no esquadrinhamento do espaço, o nível de envolvimento emocional com os atores, a precisão narrativa e uma certa aura melancólica, todas características marcantes de Fincher, também passaram a operar segundo este objetivo. Quer dizer: não é apenas uma questão de direção de arte, de objetos de cena ou vestuário e música, mas os gestos, posturas, símbolos, valores e de como tudo isso é filtrado pela experiência individual de alguns personagens.
"Garota exemplar" é muito bem sucedido neste sentido. Vivemos em uma sociedade da informação, da imagem, do espetáculo. Vivemos em um capitalismo estético e biopolítico. E tudo isto está lá. "Garota exemplar" funciona como um exemplo extremo e grotesco das relações íntimas entre o cotidiano, a aparência, o artifício e a efemeridade que marcam nosso ambiente contemporâneo. O filme revela justamente o caráter promíscuo e quase pornográfico das encenações que fazemos de nós mesmos. Se antes o cotidiano se via circunscrito ao espaço privado e seus diversos níveis de vida interior, hoje voltamos nossas existências para o espaço aberto dos meios de comunicação e seus diversos níveis de vida exterior (tela, imagem, interfaces, etc.). Se a verdade do sujeito era de natureza recôndita, opaca, invisível, hoje, cada vez mais, a autenticidade de alguém encontra-se vinculada à dimensão visível e acessível ao olhar do outro. A lógica que associa a aparência e a superficialidade aos domínios do engodo, do falso, da mentira, da manipulação, faz cada vez menos sentido.
Esse primado da aparência, contudo, ficou comigo. Talvez ele não diga respeito somente a este filme. O que ele pode nos dizer sobre o cinema de David Fincher? Essa pergunta ainda me toma um certo tempo. Ainda não sei bem o que quero dizer com isso. Mas a minha impressão é a de que Fincher é uma espécie de colonizador de exploração (e não de povoamento, digamos). Ele explora (em um mau sentido, na base da violência) todos os elementos à sua disposição em nome de alguma coisa. E não há nada além desta exploração. Enfim...
Ao menos desde "Zodíaco" (2007), os filmes de David Fincher se esforçam para expressar como é estar vivo em um determinado espaço-tempo. Embora sempre tenham um protagonista, muitas pessoas vão e voltam na narrativa dos filmes. Elas trazem detalhes, motivações, pequenas histórias. Elas ajudam a compor um contexto. O requinte na utilização da luz e no esquadrinhamento do espaço, o nível de envolvimento emocional com os atores, a precisão narrativa e uma certa aura melancólica, todas características marcantes de Fincher, também passaram a operar segundo este objetivo. Quer dizer: não é apenas uma questão de direção de arte, de objetos de cena ou vestuário e música, mas os gestos, posturas, símbolos, valores e de como tudo isso é filtrado pela experiência individual de alguns personagens.
"Garota exemplar" é muito bem sucedido neste sentido. Vivemos em uma sociedade da informação, da imagem, do espetáculo. Vivemos em um capitalismo estético e biopolítico. E tudo isto está lá. "Garota exemplar" funciona como um exemplo extremo e grotesco das relações íntimas entre o cotidiano, a aparência, o artifício e a efemeridade que marcam nosso ambiente contemporâneo. O filme revela justamente o caráter promíscuo e quase pornográfico das encenações que fazemos de nós mesmos. Se antes o cotidiano se via circunscrito ao espaço privado e seus diversos níveis de vida interior, hoje voltamos nossas existências para o espaço aberto dos meios de comunicação e seus diversos níveis de vida exterior (tela, imagem, interfaces, etc.). Se a verdade do sujeito era de natureza recôndita, opaca, invisível, hoje, cada vez mais, a autenticidade de alguém encontra-se vinculada à dimensão visível e acessível ao olhar do outro. A lógica que associa a aparência e a superficialidade aos domínios do engodo, do falso, da mentira, da manipulação, faz cada vez menos sentido.
Esse primado da aparência, contudo, ficou comigo. Talvez ele não diga respeito somente a este filme. O que ele pode nos dizer sobre o cinema de David Fincher? Essa pergunta ainda me toma um certo tempo. Ainda não sei bem o que quero dizer com isso. Mas a minha impressão é a de que Fincher é uma espécie de colonizador de exploração (e não de povoamento, digamos). Ele explora (em um mau sentido, na base da violência) todos os elementos à sua disposição em nome de alguma coisa. E não há nada além desta exploração. Enfim...
quinta-feira, novembro 27, 2014
debi e lóide 2 ***
Era de se esperar. Mas não teve jeito. Fiquei um pouco chateado com a críticas que saíram a respeito do mais novo filme dos irmãos Farrelly. Vejam duas aí abaixo, uma escrita por Alexandre Agabiti Fernandez para a "Folha" e a outra assinada por Mario Abbade para "O Globo". O primeiro jamais gostaria do filme. O segunda em hipótese alguma deixaria de gostar dele. Nenhum deles faz jus ao que vi.
Alexandre diz que o que mais o incomoda é a fixação por matéria fecal e flatulência, que "as piadas envolvendo cocô e puns não aborrecem pelo mau gosto que, em si, podem resultar em graça, mas pela infantilidade: só divertem quem ainda não superou a fase anal, um dos estágios do desenvolvimento psicossexual da criança". Sério: isso aí é de uma ignorância... Que dizer então que quem ri de um pum... Mario, por sua vez, diz que "o humor pode ser irônico, refinado, inteligente, mas também anárquico e sem limites" e que os irmãos são um exemplo do último grupo. Em primeiro lugar, porque o "mas"? Em segundo, não seriam os Farrelly irônicos, refinados e inteligentes? Mario ainda arrisca uma afirmação que em hipótese alguma ele pode realmente comprovar: "Debi e Lóide 2" seria uma tentativa de repetir os sucessos de bilheteria do início da carreira. Tanto Alexandre quanto Mario dizem que a trama repete a receita do primeiro. Onde? Para Alexandre a trama ainda seria um mero pretexto? Como assim?
"Debi e Lóide 2" é uma comédia radical. A estupidez dos personagens é levada a um patamar nunca antes alcançado. É uma coisa realmente virtuosa. E não uso o termo de maneira inocente. Ao contrário: a estupidez se transforma em uma virtude. Ela é a maior qualidade dos personagens. É o que os tornam imunes a arrependimentos, que os faz se surpreenderem continuadamente. É o que os levam a dizer sim para o chamado do mundo. Quer dizer: não se trata apenas de uma comédia distante do "politicamente correto", tampouco de baixo nível ou meramente escatológica. "Debi e Lóide 2" é um filme subversivo, desfila uma riqueza impressionante de detalhes, um cinema narrativamente muito bem construído, e uma visão de mundo mais crítica e aberta.
Crítica: Vinte anos depois, Debi & Lóide voltam mais ridículos e infantis
ALEXANDRE AGABITI FERNANDEZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Duas décadas depois do estrondoso sucesso de público de "Debi & Lóide - Dois Idiotas em Apuros", Jim Carrey e Jeff Daniels voltam como a dupla de palermas mais carismática dos últimos tempos.
Novamente sob a direção dos irmãos Bobby e Peter Farrelly, os dois enchem a tela com uma enxurrada de gags que certamente deliciará o espectador que se diverte com a estupidez.
O novo filme é uma farsa baseada na mesma receita do anterior —a humilhação de alguém feita com candura—, em que a trama é mero pretexto para os esquetes.
A diferença é que os protagonistas estão vinte anos mais velhos, o que os torna um pouco mais ridículos.
Debi (Daniels) e Lóide (Carrey) se reúnem com a missão de encontrar Penny (Rachel Melvin), a suposta filha de Debi cuja existência ele acaba de descobrir. A busca os leva a um longo périplo rodoviário, como no primeiro filme, palco de boa parte da baderna armada pela dupla.
O ponto culminante da viagem acontece durante um simpósio que reúne cientistas e inventores.
FASE ANAL
O humor físico da dupla tem seus altos e baixos —algumas gags, como a da moita, são repetidas além do razoável—, mas o que mais incomoda é a fixação por matéria fecal e flatulência, outra de suas marcas registradas.
As piadas envolvendo cocô e puns não aborrecem pelo mau gosto que, em si, podem resultar em graça, mas pela infantilidade: só divertem quem ainda não superou a fase anal, um dos estágios do desenvolvimento psicossexual da criança.
Moral da história: na categoria do humor ingênuo e histriônico, cheio de pancadaria e caretas, clássicos como "Os Três Patetas" e "O Gordo e o Magro" continuam insuperáveis.
Mario Abbade
o globo | 13:36h | 12.nov.2014
Para rir do início ao fim
Um dos gêneros mais complicados é a comédia — não à toa, cineastas e atores vivem apregoando que fazer rir é bem mais difícil que fazer chorar. E, nesse universo complexo, há enormes diferenças. O humor pode ser irônico, refinado, inteligente, mas também anárquico e sem limites. Os irmãos Bobby e Peter Farrelly são um exemplo do último grupo, com filmes que encarnam a antítese do hoje tão falado politicamente correto. Eles se firmaram como reis do estilo nos anos 90, com longas como “Kingpin — Estes loucos reis do boliche”, “Quem vai ficar com Mary” e “Eu, eu mesmo e Irene”. O começo veio justamente com “Debi & Lóide: dois idiotas em apuros” (1994), que virou cult com produtos que vão de action figures e smokings coloridos até uma capa para transformar o carro no “mutt cutts”, espécie de batmóvel da dupla, que lembra um cachorromóvel. Mas os irmãos Farrelly não vêm conseguindo o mesmo sucesso: suas produções se pagam, mas não chegam a campeãs de bilheteria. “Debi & Lóide 2” é uma tentativa de recuperar a coroa.
A trama acontece 20 anos após o fim do primeiro filme. E reúne novamente Jeff Daniels (hoje ligado a produções mais artísticas) e Jim Carrey (que não vem dando sorte no box-office), que embarcam em mais uma road trip. “Dumb and Dumber to” (no original) tem o que apreciador do estilo espera: nonsense e ingenuidade que beira a estupidez. Isso embalado em situações hilárias, que parecem agressivas em certos momentos, mas fazem parte da maneira inocente como os personagens veem o mundo. E conseguir manejar isso, extraindo humor sem ser ofensivo, requer a tal habilidade que muitos só enxergam nas comédias sofisticadas.
O filme só não é perfeito em sua proposta por ter optado por uma história muito parecida com a primeira. Mas, em time que está ganhando, não se mexe — com direito a cena pós-créditos que corrobora essa intenção.
Alexandre diz que o que mais o incomoda é a fixação por matéria fecal e flatulência, que "as piadas envolvendo cocô e puns não aborrecem pelo mau gosto que, em si, podem resultar em graça, mas pela infantilidade: só divertem quem ainda não superou a fase anal, um dos estágios do desenvolvimento psicossexual da criança". Sério: isso aí é de uma ignorância... Que dizer então que quem ri de um pum... Mario, por sua vez, diz que "o humor pode ser irônico, refinado, inteligente, mas também anárquico e sem limites" e que os irmãos são um exemplo do último grupo. Em primeiro lugar, porque o "mas"? Em segundo, não seriam os Farrelly irônicos, refinados e inteligentes? Mario ainda arrisca uma afirmação que em hipótese alguma ele pode realmente comprovar: "Debi e Lóide 2" seria uma tentativa de repetir os sucessos de bilheteria do início da carreira. Tanto Alexandre quanto Mario dizem que a trama repete a receita do primeiro. Onde? Para Alexandre a trama ainda seria um mero pretexto? Como assim?
"Debi e Lóide 2" é uma comédia radical. A estupidez dos personagens é levada a um patamar nunca antes alcançado. É uma coisa realmente virtuosa. E não uso o termo de maneira inocente. Ao contrário: a estupidez se transforma em uma virtude. Ela é a maior qualidade dos personagens. É o que os tornam imunes a arrependimentos, que os faz se surpreenderem continuadamente. É o que os levam a dizer sim para o chamado do mundo. Quer dizer: não se trata apenas de uma comédia distante do "politicamente correto", tampouco de baixo nível ou meramente escatológica. "Debi e Lóide 2" é um filme subversivo, desfila uma riqueza impressionante de detalhes, um cinema narrativamente muito bem construído, e uma visão de mundo mais crítica e aberta.
Crítica: Vinte anos depois, Debi & Lóide voltam mais ridículos e infantis
ALEXANDRE AGABITI FERNANDEZ
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Duas décadas depois do estrondoso sucesso de público de "Debi & Lóide - Dois Idiotas em Apuros", Jim Carrey e Jeff Daniels voltam como a dupla de palermas mais carismática dos últimos tempos.
Novamente sob a direção dos irmãos Bobby e Peter Farrelly, os dois enchem a tela com uma enxurrada de gags que certamente deliciará o espectador que se diverte com a estupidez.
O novo filme é uma farsa baseada na mesma receita do anterior —a humilhação de alguém feita com candura—, em que a trama é mero pretexto para os esquetes.
A diferença é que os protagonistas estão vinte anos mais velhos, o que os torna um pouco mais ridículos.
Debi (Daniels) e Lóide (Carrey) se reúnem com a missão de encontrar Penny (Rachel Melvin), a suposta filha de Debi cuja existência ele acaba de descobrir. A busca os leva a um longo périplo rodoviário, como no primeiro filme, palco de boa parte da baderna armada pela dupla.
O ponto culminante da viagem acontece durante um simpósio que reúne cientistas e inventores.
FASE ANAL
O humor físico da dupla tem seus altos e baixos —algumas gags, como a da moita, são repetidas além do razoável—, mas o que mais incomoda é a fixação por matéria fecal e flatulência, outra de suas marcas registradas.
As piadas envolvendo cocô e puns não aborrecem pelo mau gosto que, em si, podem resultar em graça, mas pela infantilidade: só divertem quem ainda não superou a fase anal, um dos estágios do desenvolvimento psicossexual da criança.
Moral da história: na categoria do humor ingênuo e histriônico, cheio de pancadaria e caretas, clássicos como "Os Três Patetas" e "O Gordo e o Magro" continuam insuperáveis.
Mario Abbade
o globo | 13:36h | 12.nov.2014
Para rir do início ao fim
Um dos gêneros mais complicados é a comédia — não à toa, cineastas e atores vivem apregoando que fazer rir é bem mais difícil que fazer chorar. E, nesse universo complexo, há enormes diferenças. O humor pode ser irônico, refinado, inteligente, mas também anárquico e sem limites. Os irmãos Bobby e Peter Farrelly são um exemplo do último grupo, com filmes que encarnam a antítese do hoje tão falado politicamente correto. Eles se firmaram como reis do estilo nos anos 90, com longas como “Kingpin — Estes loucos reis do boliche”, “Quem vai ficar com Mary” e “Eu, eu mesmo e Irene”. O começo veio justamente com “Debi & Lóide: dois idiotas em apuros” (1994), que virou cult com produtos que vão de action figures e smokings coloridos até uma capa para transformar o carro no “mutt cutts”, espécie de batmóvel da dupla, que lembra um cachorromóvel. Mas os irmãos Farrelly não vêm conseguindo o mesmo sucesso: suas produções se pagam, mas não chegam a campeãs de bilheteria. “Debi & Lóide 2” é uma tentativa de recuperar a coroa.
A trama acontece 20 anos após o fim do primeiro filme. E reúne novamente Jeff Daniels (hoje ligado a produções mais artísticas) e Jim Carrey (que não vem dando sorte no box-office), que embarcam em mais uma road trip. “Dumb and Dumber to” (no original) tem o que apreciador do estilo espera: nonsense e ingenuidade que beira a estupidez. Isso embalado em situações hilárias, que parecem agressivas em certos momentos, mas fazem parte da maneira inocente como os personagens veem o mundo. E conseguir manejar isso, extraindo humor sem ser ofensivo, requer a tal habilidade que muitos só enxergam nas comédias sofisticadas.
O filme só não é perfeito em sua proposta por ter optado por uma história muito parecida com a primeira. Mas, em time que está ganhando, não se mexe — com direito a cena pós-créditos que corrobora essa intenção.
sábado, novembro 22, 2014
links
A nova edição da "Film Philosophy", focada na obra de Stanley Cavelle, está bem bacana
A nova edição da "photogénie"
Um David Bordwell inspirado
Um crítica que faz justiça ao filmado "Debi e Loide 2" - aliás, voltarei a este assunto em breve
A Film Comment lançou em seu site uma antologia crítica sobre Godard. Tudo o que saiu na revista sobre o cineasta! Dá uns 12 reais!
Dá pra fazer o mesmo com Fassbinder. Por 2,50! Porra!
Uma conversa entre Kent Jones e Jonathan Rosenbaum sobre Robert Bresson e Jean-Luc Godard
Jonathan Rosenbaum sobre a obra-prima de Jean Eustache
O blog de Christoph Huber
Um projeto de ensaios audiovisuais sobre "Out 1", de Jacques Rivette
Belo texto de James Quandt sobre o mestre Jacques Tati
E por fim:
A nova edição da "photogénie"
Um David Bordwell inspirado
Um crítica que faz justiça ao filmado "Debi e Loide 2" - aliás, voltarei a este assunto em breve
A Film Comment lançou em seu site uma antologia crítica sobre Godard. Tudo o que saiu na revista sobre o cineasta! Dá uns 12 reais!
Dá pra fazer o mesmo com Fassbinder. Por 2,50! Porra!
Uma conversa entre Kent Jones e Jonathan Rosenbaum sobre Robert Bresson e Jean-Luc Godard
Jonathan Rosenbaum sobre a obra-prima de Jean Eustache
O blog de Christoph Huber
Um projeto de ensaios audiovisuais sobre "Out 1", de Jacques Rivette
Belo texto de James Quandt sobre o mestre Jacques Tati
E por fim:
quarta-feira, novembro 19, 2014
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