quarta-feira, fevereiro 09, 2011

fronteiras

Um texto meu publicado na Revista Fronteiras. Basta clicar aqui. Abaixo o resumo:

O objetivo deste artigo é observar como o cinema enquadra o Holocausto, problematizando uma discussão cada vez mais freqüente da banalização do Holocausto no cinema: a banalidade do mal multiplicada pelo mal da banalidade. Analisamos três filmes recentes (O Leitor, Operação Valquíria, e A queda!) e a obra Shoah (1985), para pensar sobre a memória e a responsabilidade que ela encerra: lembrar para que não se repita, sem permitir que essa lembrança se torne um produto. Nesse sentido, nos aproximamos de Walter Benjamin e de seus conceitos de rememoração e história. Por fim, tratamos do longa A questão humana, um filme diferente sobre o nazismo.

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