quinta-feira, maio 20, 2010

tudo pode dar certo 2

Gosto do filme, embora uma coisa ou outra me incomodem um pouco: a novayorkização pela qual passam os personagens (ninguém passa impune por ela; todos nela se transformam para, segundo o filme, muito melhor) e toda aquela balela do intelectual amigo de Boris que, como ele mesmo diz, já escreveu sobre a "estética da fotografia", e, por isso, tem autoridade para decretar a qualidade das fotos da mãe da protagonista (fotos estas que nunca nos são mostradas). Além disso, o ritmo do longa cai um pouco lá pela sua metade.

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