quarta-feira, março 09, 2011

fuller

“O quimono escarlarte” (1959) é um filme surpreendente, do tamanho do mundo. Como pode um filme nos dar tanto? Um filme policial. Um filme de amor. Um filme sobre aparências, sobre máscaras. Um filme sobre preconceito. Um filme sobre o vazio de certos códigos. Um filme movido por paixões, as mais variadas paixões. É Samuel Fuller!

A última sequência:


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