Eu queria engrossar o coro de recomendações à atualização da Paisá. A revista realizou uma lista com os 20 melhores filmes brasileiros de todos os tempos, segundo sua equipe de redatores. O texto de Cléber Eduardo que acompanha a lista é leitura obrigatória.
Aproveitando a ocasião, segue meu humilde Top 20 (na verdade, 21). Ah... os filmes não estão em ordem nenhuma.
– Limite, de Mário Peixoto (1931)
– Terra em Transe, de Glauber Rocha (1967)
– Bang Bang, de Andrea Tonacci (1970)
– Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha (1964)
– São Paulo S.A., de Luis Sérgio Person (1965)
– O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla (1968)
– A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla (1969)
- Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho (1984)
– Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos (1963)
- A Hora e a Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos (1965)
– A Margem, de Ozualdo Candeias (1967)
- O Anjo Nasceu, de Júlio Bressane (1969)
– O Despertar da Besta, de José Mojica Marins (1968)
- Ladrões de Cinema, de Fernando Coni Campos (1977)
- Filme Demência, de Carlos Reichenbach (1986)
- Carnaval Atlântida, de José Carlos Burle (1952)
- O Invasor, de Beto Brant (2001)
- Iracema – Uma Transa Amazônica, de Jorge Bodansky (1974)
- Superoutro, de Edgard Navarro (1989)
- Madame Satã, de Karim Ainouz (2002)
- O Padre e a Moça, de Joaquim Pedro de Andrade (1965)
Outros quatro que ficaram de fora, mas poderiam estar dentro:
– A Idade da Terra, de Glauber Rocha (1980)
– Sem Essa Aranha, de Rogério Sganzerla (1970)
- O Império do Desejo, de Carlos Reichenbach (1981)
Aproveitando a ocasião, segue meu humilde Top 20 (na verdade, 21). Ah... os filmes não estão em ordem nenhuma.
– Limite, de Mário Peixoto (1931)
– Terra em Transe, de Glauber Rocha (1967)
– Bang Bang, de Andrea Tonacci (1970)
– Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha (1964)
– São Paulo S.A., de Luis Sérgio Person (1965)
– O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla (1968)
– A Mulher de Todos, de Rogério Sganzerla (1969)
- Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho (1984)
– Vidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos (1963)
- A Hora e a Vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos (1965)
– A Margem, de Ozualdo Candeias (1967)
- O Anjo Nasceu, de Júlio Bressane (1969)
– O Despertar da Besta, de José Mojica Marins (1968)
- Ladrões de Cinema, de Fernando Coni Campos (1977)
- Filme Demência, de Carlos Reichenbach (1986)
- Carnaval Atlântida, de José Carlos Burle (1952)
- O Invasor, de Beto Brant (2001)
- Iracema – Uma Transa Amazônica, de Jorge Bodansky (1974)
- Superoutro, de Edgard Navarro (1989)
- Madame Satã, de Karim Ainouz (2002)
- O Padre e a Moça, de Joaquim Pedro de Andrade (1965)
Outros quatro que ficaram de fora, mas poderiam estar dentro:
– A Idade da Terra, de Glauber Rocha (1980)
– Sem Essa Aranha, de Rogério Sganzerla (1970)
- O Império do Desejo, de Carlos Reichenbach (1981)
- Hitler Terceiro Mundo, de José Agrippino de Paula (1968)
E o inédito “Serras da Desordem”, de Andrea Tonacci (2006), correndo forte por fora.
E o inédito “Serras da Desordem”, de Andrea Tonacci (2006), correndo forte por fora.
3 comentários:
Gostei da sua lista,meu caro, com todo o relativismo dessas listas, e pelo menos nove títulos estão entre os meus 20/21 preferidos do cinema nacional, conforme assinalei no próprio Balaio. Um abraço.
Julio !! Amigo que saudades de vc !!! Mandei um email, tá?! Vê se me responde !!!!! O blog continua de altíssimo nível, como sempre !!!!
Saudades !
beijos
Moacy,
Legal mesmo as semelhanças nas listas... Na minha, foi um problema deixar "A lira do delírio" de fora... enfim.
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