quinta-feira, setembro 29, 2011

links

- Paulo Roberto Elias postou em seu blog um texto muito bacana sobre o IMAX do UCI do Rio.

- Vídeos- entrevista com o crítico e teórico britânico Victor Perkings. Bem legal.

- Um texto de Adrian Martin sobre "A árvore da vida".

- Outro texto bem curioso de um dos roteiristas de "Conan" sobre como é trabalhar em um fracasso hollywoodiano.

terça-feira, setembro 27, 2011

clichês

Algo me incomoda quando um crítico desmerece um filme descrevendo-o como uma sucessão de clichês. Talvez isso fizesse sentido algumas décadas atrás. Hoje, no entanto, parece-me muito mais uma certa preguiça crítica. Afinal, o que não é clichê nesta sociedade em que vivemos, quando não se pode mais pensar a cultura de mídia e a cultura do consumo em separado? E mais: os clichês (imagens que, repetidas diversas e diversas vezes, supostamente, sintetizariam a essência daquilo que representam), refletem o contexto em que foram criados e passaram com o tempo a nos propor uma relação afetiva. Talvez o problema não seja exatamente o clichê, mas o reduzir-se a ele. Parece mero jogo de palavras, mas não é. Pois, se por um lado, um clichê, tal como uma camisa de força, pode reduzir nosso horizonte de possibilidades; por outro, ele pode também funcionar como uma porta de entrada, facilitar a comunicação, demarcar afinidades ou distâncias. Um clichê não é em si falso ou verdadeiro. Esta é uma questão que se resolve no decorrer da sequencia, no dia a dia. Eu lembro de “Eastbound & Down”, a série de Jody Hill e David Gordon Green. Trata-se uma sucessão de clichês. Kenny Powers, o personagem principal, é um clichê ambulante. Mas tudo nele soa tão autêntico.

domingo, setembro 25, 2011

debate

Cezar Migliorin, professor da UFF e colaborador da Cinética, publicou um breve texto em seu blog sobre Minc, jovens e arte. Este texto rendeu um debate bem legal. Cliquem e leiam.

quinta-feira, setembro 22, 2011

decora

Estava vendo outro dia um pedaço do programa “Decora” do GNT. Eu simplesmente odeio este programa. Odeio como os espaços ficam depois que a decoradora os arranja. Eles ficam todos muito parecidos, bizarramente impessoais, com um jeitão enorme de mostruário. São espaços que não parecem muito abertos ao humano, entendem? Se você tirar algo do lugar, se alguma coisa quebrar, toda aquela harmonia fabricada vai para o quinto dos infernos. E o que mais me espanta é o fato destes espaços alterados serem sempre tão imensamente sedutores. É difícil não gostar da coisa logo de cara. É uma coisa meio agressiva neste sentido. Daí talvez venha este ódio todo. Eu me pego tendo que lutar contra esta sedução inicial...

terça-feira, setembro 20, 2011

lonely island 2



Eu andei revendo alguns clipes do Lonely Island. São mesmo incríveis. Eu me sinto como um contrabandista. Este é o convite do trio: contrabandear mal gosto para dentro do “sistema”. Eles pegam uma piada ruim e a enchem de perfumes, efeitos, câmeras lentas, gente famosa, enfim, de “bom gosto”. Essa adesão aos perfumes, aos efeitos, às câmeras lentas, à gente famosa, ao “bom gosto”, ao, por que não, clichê, é tão radical que acaba revelando o vazio destes termos e procedimentos. Qualquer coisa cabe ali. Até mesmo uma piada infame.

domingo, setembro 18, 2011

cinemaison

Esta segunda o Cinemaison exibe "La Danse", mais um grande filme de Frederick Wiseman, em que o mestre do cinema direto americano acompanha o balé da ópera de Paris. Começa às 19h.

quarta-feira, setembro 14, 2011

edward yang e vicente minnelli

- Amanhã, o Cineclube da Cinética exibe às 17h "As coisas simples da vida", obra prima do taiwanês Edward Yang. Para ler o texto sobre o filme clique aqui.

- Começa hoje no CCBB uma mostra com filmes do grande Vicente Minnelli. Vejam a programação neste link.

domingo, setembro 11, 2011

The Creep (feat. Nicki Minaj & John Waters)

Este pessoal do Lonely Island está fazendo algo bem radical. É uma comédia radical, desorganizando os códigos cômicos por dentro. Os caras levam uma piada ruim às últimas consequências. E é deste gesto que vem a graça. Vejam o vídeo abaixo:

sexta-feira, setembro 09, 2011

festival do rio

O festival do Rio acaba de divulgar os longas brasileiros que serão exibidos este ano. Vejam abaixo:

COMPETIÇÃO LONGAS DE FICÇÃO

1. A NOVELA DAS OITO de Odilon Rocha

2. AMANHÃ NUNCA MAIS de Tadeu Jungle

3. EU RECEBERIA AS PIORES NOTÍCIAS DE SEUS LINDOS LÁBIOS de Beto Brant e Renato Ciasca

4. GIRIMUNHO de Helvécio Marins Jr. e Clarissa Campolina

5. HISTÓRIAS QUE SÓ EXISTEM QUANDO LEMBRADAS de Julia Murat

6. MÃE E FILHA de Petrus Cariry

7. A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA de Vinícius Coimbra

8. O ABISMO PRATEADO de Karim Aïnouz

9. SUDOESTE de Eduardo Nunes


HORS CONCOURS FICÇÃO

1. CAPITÃES DE AREIA de Cecília Amado

2. CORAÇÕES SUJOS de Vicente Amorim

3. O PALHAÇO de Selton Mello

4. OS 3 de Nando Olival

5. REIS E RATOS de Mauro Lima

NOVOS RUMOS

1. PARAÍSO, AQUI VOU EU de Walter Daguerre e Cavi Borges

2. CRU de Jimi Figueiredo

3. DIA DE PRETO de Marcos Felipe, Daniel Mattos e Marcial Renato

4. RÂNIA de Roberta Marques

5. TEUS OLHOS MEUS de Caio Sóh

6. VAMOS FAZER UM BRINDE de Cavi Borges e Sabrina Rosa

7. CIRCULAR de Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e Fábio Allon

8. ESPIRAL de Paulo Pons

COMPETIÇÃO LONGAS DOCUMENTÁRIOS

1 . A ERA DOS CAMPEÕES - de Cesario de Mello Franco e Marcos Bernestein -

2. CANÇÕES de Eduardo Coutinho

3. LAIÁ, LAIÁ de Alexandre Iglesias

4. LUZ, CÂMERA, PICHAÇÃO de Marcelo Guerra, Gustavo Coelho e Bruno Caetano

5. MARIGHELLA de Isa Grinspum Ferraz

6. MENTIRAS SINCERAS de Pedro Asbeg

7. OLHE PRA MIM DE NOVO de Kiko Goifman e Claudia Priscilla

8. OS ÚLTIMOS CANGACEIROS de Wolney Oliveira

HORS CONCOURS DOCS

1. CASA 9 de Luiz Carlos Lacerda

2. UMA LONGA VIAGEM de Lúcia Murat

3. VIDA DE ARTISTA de José Joffily

RETRATOS

1. Abdias Nascimento, Um Brasileiro do Mundo de Aída Marques

2. Augusto Boal e o Teatro do Oprimido de Zelito Viana

3. Bruta Aventura em Versos de Letícia Simões

4. Cena Nua de Belisário Franca

5. MARCELO YUKA NO CAMINHO DAS SETAS de Daniela Broitman

6. Salgado Filho - O Herói Esquecido de Ricky Ferreira

PREMIERE LATINA

1 CARTA PARA O FUTURO de Renato Martins

2 CUBA LIBRE de Evaldo Mocarzel

MOSTRA EXPECTATIVA

1.TAMBORES de Sérgio Raposo

2. VALE DOS ESQUECIDOS de Maria Carvalho Raduan

PANORAMA DO CINEMA MUNDIAL

1.Rock Brasília, Era de Ouro de Wladimir Carvalho

MOSTRA ITINERÁRIOS ÚNICOS

1. Um dia com Frederico Morais de Guilherme Coelho

2. Meia hora com Darcy de Roberto Berliner

quarta-feira, setembro 07, 2011

wim wenders

A Caixa Cultural recebe uma retrospectiva de Wim Wenders. Vejam a programação:

Quarta, 7/09
14h30 – O Céu de Lisboa (Alemanha/Portugal, 1994. Livre)
16h30 – Asas do Desejo (Alemanha, 1987. Livre)
19h- Paris, Texas (França/Alemanha, 1984. 14 anos)

Quinta, 8/09
14h30 – No Decurso do Tempo (Alemanha, 1976. 14 anos)
18h – Movimento em Falso (Alemanha, 1975. 12 anos)
20h – debate "As imagens de Wim Wenders"

Sexta, 9/09
14h30 – O Estado das Coisas (Alemanha/EUA/Portugal, 1982. 14 anos)
17h – Tão Longe, Tão Perto (Alemanha, 1993. 14 anos)
19h30 – O Amigo Americano (França/Alemanha, 1977. 14 anos)

Sábado, 10/09
14h – Medo e Obsessão (Alemanha/EUA, 2004. 12 anos)
16h30 – Palermo Shooting (Alemanha, 2008. 18 anos)
18h30 – Até o Fim do Mundo (Alemanha/Austrália/França, 1991. 14 anos)

Domingo, 11/09
14h – A Alma de um Homem (EUA, 2003. Livre)
16h – Alice nas Cidades (Alemanha, 1973. 14 anos)
18h30 – O Fim da Violência (Alemanha/França/EUA, 1997. 18 anos)

Terça, 13/09
15h - Medo e Obsessão (Alemanha/EUA, 2004. 12 anos)
17h30 – O Céu de Lisboa (Alemanha/Portugal, 1994. Livre)
19h30 – Além das Nuvens (Alemanha/França/Itália, 1995. 18 anos)

Quarta, 14/09
15h30 - Até o Fim do Mundo (Alemanha/Austrália/França, 1991. 14 anos)
19h - Asas do Desejo (Alemanha, 1987. Livre)

Quinta, 15/09
15h - O Fim da Violência (Alemanha/França/EUA, 1997. 18 anos)
18h - Além das Nuvens (Alemanha/França/Itália, 1995. 18 anos)
20h - Alice nas Cidades (Alemanha, 1973. 14 anos)
Sexta, 16/09
15h30 - No Decurso do Tempo (Alemanha, 1976. 14 anos)
19h - Tão Longe, Tão Perto (Alemanha, 1993. 14 anos)
Sábado, 17/09
14h - Paris, Texas (França/Alemanha, 1984. 14 anos)
17h - Movimento em Falso (Alemanha, 1975. 12 anos)
19h - O Estado das Coisas (Alemanha/EUA/Portugal, 1982. 14 anos)
Domingo, 18/09
14h30 - O Amigo Americano (França/Alemanha, 1977. 14 anos)
17h - A Alma de um Homem (EUA, 2003. Livre)
19h - Palermo Shooting (Alemanha, 2008. 18 anos)

terça-feira, setembro 06, 2011

alguns brasileiros

- Não gostei do novo filme de Eryk Rocha. A mise en scène sempre foi protagonista de seu cinema. Há em seus filmes um formalismo do plano, um certo maneirismo de se conseguir um efeito plástico. “Transeunte” não é diferente. Organiza-se uma sucessão de sequencias singulares, com imagens empenhadas em criar estranhamento e adquirir estatuto de autonomia em relação à narrativa, sempre com angulações inusitadas, muitos grãos e o corpo do protagonista em primeiro plano. O efeito plástico é como um fim que justifica os meios. “Transeunte” é um filme de coragem – disposto a construir um olhar atento aos pormenores de um personagem anônimo sem particularidades. Neste processo, no entanto, Rocha deixou a receita à vista. “Transeunte” faz força demais, repetidamente, para “significar”. É um filme de macetes significantes. E sua busca de um não sentido por vezes parece escorregar na busca de um sentido único.

- Hugo Carvana é um cineasta com um universo facilmente reconhecível. E muito me agrada o seu espírito descompromissado. "Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo", como os últimos longas de Carvana, é um filme apaixonado. É claro: Carvana tem suas limitações como cineasta, todas elas muito evidentes. Mas ele não as disfarça. Muito pelo contrário. É como se por vezes suas imperfeições tão particulares funcionassem como assinaturas. Devo dizer, no entanto, que um furo na narrativa de “Não se preocupe” me jogou para longe do filme e eu não consegui mais voltar. O guru indiano havia sido preso em Miami por uma acusação de pedofilia. Uma empresária brasileira que havia contratado o guru para palestras no Rio de Janeiro resolve procurar um ator desconhecido que possa se passar pelo indiano. Lalau (Gregório Duvivier) aceita o trabalho, sobrevive aos jornalistas e às primeiras palestras. Eu me senti agredido por isto. Em tempos de Internet, se um famoso guru indiano for preso em Miami por pedofilia antes de vir ao Brasil, todo mundo vai saber. A trama talvez funcionasse alguns anos atrás. Hoje, no entanto, é como se ela estivesse subestimando a minha inteligência. Pelo menos foi como me senti. E por mais que eu quisesse, não consegui mais entrar no filme.

- O que é o final de “O Homem do futuro”!? O filme seguia aos trancos até o fim, é verdade, até mesmo Wagner Moura me parecia ruim, mas Cláudio Torres tem de fato algum talento se o compararmos a outros cineastas brasileiros. Mas este final é algo tão cínico e amoral... Um filme morre pra mim num momento como este. Fiquei lembrando de Jacques Rivette e seu texto paradigmático sobre “Kapo” (1959), em que ele condenava um movimento de câmera de Gillo Pontecorvo ao “mais profundo desprezo”. Faço o mesmo com “O homem do futuro”.

- Sobre “A alegria”, leiam esta crítica de Inácio Araújo:

"A Alegria" é, até certo ponto, o filme da geração do "fim da história", do sentimento de nada a fazer, nada por que combater, nada a obter. Representada por quatro amigos, a geração opõe-se ao nada que lhe é oferecido e dispõe-se a lutar contra.

É, também, o filme de uma cidade que experimenta o fantasma do próprio extermínio, da submersão, do fim sob uma onda de violência, a saber, o Rio de Janeiro.

Unir os dois temas não é simples. O primeiro envolve uma atitude existencial, uma disposição diante de como o mundo se apresenta a jovens de determinado momento. O segundo diz respeito a uma experiência urbana.

O produto de ambos talvez seja esse grupo de adolescentes em busca de si mesmos diante de uma realidade que se apresenta bastante hostil.

Diante dela, o grupo de amigos estará com Luiza, sua aparente líder, que menciona uma "política da alegria", talvez a única viável ao grupo (e à geração).

Essas questões já se encontravam no filme anterior da dupla Felipe Bragança e Marina Meliande, "A Fuga da Mulher Gorila". Talvez não seja inexato dizer que estavam colocados de maneira mais eficaz lá, na trajetória da garota que se transformava numa assustadora gorila.

Aqui certos elementos retornam: as máscaras, a menção ao fantástico (um tanto incompreensível) ao final, compondo a estranha e fascinante colagem de imagens ora coloquiais, ora poéticas, ora realistas, ora alegóricas.

A aproximação entre esses registros gera uma incômoda sensação de obscuridade (para a qual colaboram decisivamente as deficiências do som e da direção de atores).

Sem paternalismo, os tropeços podem ser vistos como parte do percurso muito interessante escolhido pelos realizadores, de um grupo que se opõe ao comercialismo (o sucesso de bilheteria como fim) do cinema brasileiro.

Talvez essa trajetória se torne mais clara quando observarem que a limpidez de algumas de suas imagens é mais significativa do que os momentos em que a necessidade de buscar a originalidade parece se interpor entre os autores do filme e seu objeto.

quinta-feira, setembro 01, 2011

colóquio

Começa hoje o colóquio “Itinerários da Comunidade”, no auditório G-1 da Faculdade de Letras da UFRJ. Vejam as mesas:

Dia 1º de setembro:

10:00 h - Márcio Seligmann-Silva (UNICAMP) - “Toda comunidade é fascista. Um elogio do nomadismo”.

10:30 h - Karl Erik Schollhammer (PUC/RJ) – “Pode a literatura formar uma comunidade estética?”

Mediação: João Camillo Penna (UFRJ).

11:30 h - Eduardo Sterzi (UNICAMP) - "A comunidade antropófaga".

12:00 h - Denilson Lopes (UFRJ) – “Encenações Minimalistas e Pós-Dramáticas do Comum”.

Mediação: Ângela Maria Dias (UFF).

15:00 h - Ângela Dias (UFF) – “Nostalgia da presença e comunidades infundadas”.

15:30 h - Paula Glenadel (UFF) – “Comunidades poéticas”.

Mediação: Ana Alencar (UFRJ).

16:30 h - Eliane Robert Moraes (USP) - "Sobreviver junto".

17:00 h - Susana Scramim (UFSC)- “Agamben, a poesia e a comunidade que vem”.

Mediação: Alberto Pucheu (UFRJ).

18:00 h - Edson Rosa (UFRJ) – “A obra de arte: resistência e insubmissão".

18:30 h - Rosana Kohl Bines (PUC-RJ) - “"Formas de partilha estética”.

Mediação: Marcelo Diniz (UFRJ).

Dia 2 de setembro

9:30 h - Francisco Foot-Hardman (UNICAMP) - “Contra Estado, Contra Sociedade: a comunidade dos sem-pátria e os dilemas do novo anarquismo global”.

10:00 h - Roberto Vecchi (Universita degli Studi de Bologna) - "Imperfeições, vácuos e potências do ser-em-comum: as incompletudes da comunidade e a força literária".

Mediação: Danielle Corpas (UFRJ).

11:00 h - Raul Antelo (UFSC)– «Comunidade acéfala ».

11:30 h - Ettore Finazzi Agrò (UNIROMA)- “Munus e communitas: a identidade negociada e a comunidade ausente na Modernidade brasileira”.

Mediação: Ricardo Pinto (UFRJ).

14:30 h - Julio Ramos (UC Berkeley) - "Arte, trabajo y comunidad en los murales fordistas de Diego Rivera en Detroit".

15:00 h - Cláudio Oliveira (UFF) – “Comunidade que vem e política não estatal em Giorgio Agamben”.

Mediação: Francisco Foot-Hardman (UNICAMP).

16:00 h - Roberto Zular (USP) – "Comunhão de bocas vazias ou a poesia como potência de enunciação".

16:30 h - João Camillo Penna (UFRJ) – “Comunidade autoimune”.

Mediação: Flávia Trocoli (UFRJ).

17:30 h - Ana Kiffer (PUC-RJ) – “Da comunidade, entre o intruso e o corpo”;

18:00 h - Marcelo Jacques de Moraes (UFRJ) - "A poesia: lugar comum, lugar sem fim".

Mediação: Ângela Maria Dias (UFF).