Eu juro que tentei. Mas não deu pra passar dos 20 primeiros minutos de “Capitalismo: uma historia de amor”. O novo Michael Moore não é somente frouxo ou simplista, é canalha em suas estratégias e procedimentos. É o retrato cristalino daquilo que ele insiste dizer que está combatendo. Não dá. Não dá pra comprar aquela montagem, aquele discurso. Não sou otário. “Capitalismo” é puro espetáculo, cinema de efeitos, uma piada ruim e de mau gosto. Simples assim.
Um comentário:
Pôxa! E eu estava me preparando para vê-lo essa semana... Essa agora foi um balde de água fria (pior é que você é a segunda pessoa que diz ser o filme uma grande perda de tempo).
Cultura na veia:
http://culturaexmachina.blogspot.com
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