Outro dia revi “Mary”, de Abel Ferrara. Quantos celulares! Eu não os tinha visto antes. Voltei ao filme novamente. É curioso. Os personagens não trocam e-mails. Não postam cartas. Só celulares. É através deles que os personagens se cruzam, que os continentes se aproximam, que os dramas se desencadeiam. A opção me parece deliberada (embora isso pouco importe). E dessa vez, eu vi o celular. O celular e a experiência contemporânea. A minha experiência. Ferrara! Cinema!
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
os celulares de ferrara
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