Revendo o filme de Elia Suleiman, lembrei de Blanchot, que falava da atemporalidade do devir da arte: “o que nos seduz e o que nos dá prazer, porque isso é o que esperamos da arte: que, desde seu nascimento, deva afirmar-se, e que, cada vez que se afirme, deva ser seu nascimento perpétuo”.
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