E ao jogar fora a gramática, Agrippino foi abrindo caminhos pouco explorados até chegar a própria investigação da natureza da linguagem cinematográfica. Em seu filme o cinema dito moderno parece recuperar um certo caráter artesal, de uma relação de corpo a corpo do autor e a obra. Há um estranho misto do primitivismo e da indigência técnica dos primórdios da sétima arte com a explosão das formas do cinema moderno e o impacto encantatório das imagens vinculadas a profundidades filosóficas e políticas. Em “Hitler 3º Mundo” o cinema esbarra num enorme ponto de interrogação.
Vejam o filme:
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