Estava indo e voltando pelos canais da Net e deparei-me uma vez mais com “Letra e música” (2007), de Marc Lawrence. O filme é fraco, rasteiro, previsível, mas é difícil não ser por ele seduzido. É Hugh Grant, sempre ele. É irresistível vê-lo na pele de um ex-astro dos anos 80: o carisma, o timing, os gestos corporais, os olhares. Grant atingiu a maestria, vivendo sempre o mesmo papel. A impressão é a de que todo este talento precisava ser “adotado” por um cineasta, algo que quase todos os grandes comediantes tiveram. Vejam vocês, abaixo.
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