Esta dupla amplia a questão levantada no post abaixo. Duchamp e Pollock partem de princípios e caminhos diferentes para chegarem ao mesmo lugar. Vejam as imagens abaixo. A primeira é um urinol masculino. A segunda mais parece o desenho despretensioso de uma criança. São obras que escapam ao “saber fazer”. A partir de “A Fonte”, não faz mais sentido pensar “o que é a arte?” ou “como fazer arte?”. Ao afirmar aquilo como arte, Duchamp implodiu esses dilemas por dentro. Pollock segue nesse legado de superação da arte, tentando escapar do controle, sem cair no total descontrole, e alcançando um paroxismo no domínio da técnica pouquíssimas vezes igualado.
a fonte
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