Um texto meu publicado na E-Compos. Basta clicar aqui. Abaixo o resumo:
Este ensaio nasce de uma constatação: o cinema contemporâneo está marcado por uma espécie de nova transnacional. Um cinema que se acha intimamente ligado a uma mudança de olhar lançado ao corpo. O corpo como reflexo, como metáfora, como lugar experimental de representação. A nossa hipótese é a de que a fenomenologia de Merleau-Ponty nos fornece valiosos instrumentos para ampliarmos a reflexão sobre um cinema que explora uma relação corporal com o mundo. O nosso objetivo é discutir essas questões em breves análises de três cineastas contemporâneos: Tsai Ming-Liang, A. Weerasethakul e Karim Ainouz.
Este ensaio nasce de uma constatação: o cinema contemporâneo está marcado por uma espécie de nova transnacional. Um cinema que se acha intimamente ligado a uma mudança de olhar lançado ao corpo. O corpo como reflexo, como metáfora, como lugar experimental de representação. A nossa hipótese é a de que a fenomenologia de Merleau-Ponty nos fornece valiosos instrumentos para ampliarmos a reflexão sobre um cinema que explora uma relação corporal com o mundo. O nosso objetivo é discutir essas questões em breves análises de três cineastas contemporâneos: Tsai Ming-Liang, A. Weerasethakul e Karim Ainouz.
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