Termina neste fim de semana a mostra com filmes de Harun Farocki no MAM. A programação:
qui 29
15h – Farocki – Como se vê (Wie man sieht) de Harun Farocki. Alemanha, 1986. 69’. Farocki mostra-nos a história da técnica como uma seqüência de fases de automatização, nas quais a mão humana vai sendo substituída pela capacidade de cálculo do computador. Classificação indicativa – 14 anos.
17h – Farocki – In comparison de Harun Farocki. Alemanha, 2009. 61’. O filme nos mostra que certo modo de produção requer sua própria duração e que diferenças culturais podem girar em torno do tempo dos tijolos. Classificação indicativa – 14 anos.
sex 30
15h – Farocki – Respite de Harun Farocki. Alemanha, 2007. 40’. Capital de risco (Nicht ohne Risiko) de Harun Farocki. Alemanha. 2004. 50’. O primeiro filme, silencioso e em p&b, nos mostra um campo de refugiados judeus em 1939. No segundo, representantes de uma empresa média e de uma companhia de capital de risco encontram-se para iniciar conversações. Classificação indicativa – 14 anos.
17h – Farocki – Yella de Christian Petzold. Alemanha, 2007. Com Nina Hoss, Devid Striesow. 89’. Longa metragem de ficção no qual Harun Farock fez a edição do roteiro. Classificação indicativa – 14 anos.
sab – 01/12
15h – Farocki – Operários ao sair da fábrica (Arbeiter verlassen die Fabrik) de Harun Farocki. Alemanha, 1995. 36’. Prison images (Gefängnisbilder) de Harun Farocki. Alemanha, 2000. 60’. Partindo de um dos primeiros filmes dos irmãos Lumière, Farocki faz a montagem de cenas de 100 anos da história do cinema. “Prison images” é composto de imagens de prisão, utilizando tanto filmes de ficção, quanto documentário e câmeras de segurança. Classificação indicativa – 14 anos.
17h – Farocki – Conferência de Harun Farocki.
Dia 05/12 tem outra conferência, lá no Centro de Artes Hélio Oticica, no Centro. Mais informações neste link.
quinta-feira, novembro 29, 2012
segunda-feira, novembro 26, 2012
segunda-feira, novembro 19, 2012
trônica
Terça começa na Caixa Cultura o "Trônica - 1° Festival de Cinema e Música Eletrônica". Serão exibidos filmes sobre a história do gênero, a maioria inéditos.
Na segunda, haverá uma festa na Fosfobox para abrir a mostra. A grande atração é o DJ Chip E, um dos fundadores da House Music de Chicago e diretor do longa "The Unusual Suspects", presente na programação da mostra.
A programação:
Terça, 20
16h – Brega S/A (2009 / 60 min / 16 anos), de Vladimir Cunha e Gustavo Godinho
18h – High on Hope (2003 / 72 min / 16 anos), de Piers Sanderson
20h – Bassweight (2010 / 61 min / 16 anos), de The SRK
Quarta, 21
16h – Modulations: Cinema for the Ear (1998 / 75 min / 16 anos), de Iara Lee
18h – Human Traffic (1999 / 99 min / 16 anos), de Justin Kerrigan
20h – Theramin: Na Electronic Odyseey (1994 / 83 min / 16 anos), de Steve M. Martin
Quinta 22
16h – Favela On Blast (2008 / 80 min / 16 anos), de Leandro HBL e Wesley Pentz
18h – The UnUsual Suspects: One Upon a Time in House Music (2005 / 97 min / 16 anos) + Bate Papo com o DJ e diretor do filme Chip E.
20h – Kuduro, Fogo no Musseque (2008 / 60 min / 16 anos), de Jorge Antonio
Sexta 23
16h – Festa Rave (Groove / 2000 / 86 min / 16 anos), de Greg Harrison
18h – Berlin Calling (2008 / 100 min / 16 anos), de Hannes Stöhr
20h – High Tech Soul: The Creation of Techno Music (2006 / 64 min / 16 anos), de Gary Bredow
Sábado 25
16h – Brega S/A (2009 / 60 min / 16 anos), de Vladimir Cunha e Gustavo Godinho
18h – DEBATE com Rafael Bz, Franklin Costa e Marcelinho da Lua
20h – Favela On Blast (2008 / 80 min / 16 anos), de Leandro HBL e Wesley Pentz
Domingo 26
16h – Berlin Calling (2008 / 100 min / 16 anos), de Hannes Stöhr
18h – High on Hope (2003 / 72 min / 16 anos), de Piers Sanderson
20h – Last Hippie Standing (2002 / 45 min / 16 anos), de Marcus Robbin
Na segunda, haverá uma festa na Fosfobox para abrir a mostra. A grande atração é o DJ Chip E, um dos fundadores da House Music de Chicago e diretor do longa "The Unusual Suspects", presente na programação da mostra.
A programação:
Terça, 20
16h – Brega S/A (2009 / 60 min / 16 anos), de Vladimir Cunha e Gustavo Godinho
18h – High on Hope (2003 / 72 min / 16 anos), de Piers Sanderson
20h – Bassweight (2010 / 61 min / 16 anos), de The SRK
Quarta, 21
16h – Modulations: Cinema for the Ear (1998 / 75 min / 16 anos), de Iara Lee
18h – Human Traffic (1999 / 99 min / 16 anos), de Justin Kerrigan
20h – Theramin: Na Electronic Odyseey (1994 / 83 min / 16 anos), de Steve M. Martin
Quinta 22
16h – Favela On Blast (2008 / 80 min / 16 anos), de Leandro HBL e Wesley Pentz
18h – The UnUsual Suspects: One Upon a Time in House Music (2005 / 97 min / 16 anos) + Bate Papo com o DJ e diretor do filme Chip E.
20h – Kuduro, Fogo no Musseque (2008 / 60 min / 16 anos), de Jorge Antonio
Sexta 23
16h – Festa Rave (Groove / 2000 / 86 min / 16 anos), de Greg Harrison
18h – Berlin Calling (2008 / 100 min / 16 anos), de Hannes Stöhr
20h – High Tech Soul: The Creation of Techno Music (2006 / 64 min / 16 anos), de Gary Bredow
Sábado 25
16h – Brega S/A (2009 / 60 min / 16 anos), de Vladimir Cunha e Gustavo Godinho
18h – DEBATE com Rafael Bz, Franklin Costa e Marcelinho da Lua
20h – Favela On Blast (2008 / 80 min / 16 anos), de Leandro HBL e Wesley Pentz
Domingo 26
16h – Berlin Calling (2008 / 100 min / 16 anos), de Hannes Stöhr
18h – High on Hope (2003 / 72 min / 16 anos), de Piers Sanderson
20h – Last Hippie Standing (2002 / 45 min / 16 anos), de Marcus Robbin
domingo, novembro 11, 2012
domingo, novembro 04, 2012
sexta-feira, novembro 02, 2012
terça-feira, outubro 30, 2012
neil young journeys ***
Jonathan Demme costura uma apresentação solo de Neil Young em Toronto com breves depoimentos do músico em visita à cidade em que cresceu, no interior de Ontario, no Canadá. Demme chegou a dizer que via este longa não como um filme concerto, com eram “Heart of Gold” (2006) e “Trunk Show” (2009). E é bem evidente que os fragmentos que não são mostrados (a cidade em transformação, basicamente) buscam visivelmente uma certa afinidade com o que vemos se passar no palco. Eu, contudo, acho que Young sozinho no palco é algo já tão hipnótico que conjugá-la com o que quer que seja é na grande maioria dos casos criar uma estranha cisão. É curioso: quando um corte nos levava para fora do show, sentia-me ansioso para que algo igualmente intenso viesse à tona, porém, quase sempre me decepcionava.
Young sozinho no palco é uma força da natureza solta tempo e no espaço. O Fábio Andrade da Cinética recorre ao termo “fotogenia”. Acho que é por aí mesmo. O conceito, da ordem do inefável ou do não-analisável, foi criado pelo cineasta e teórico Jean Epstein para dar conta daquilo que para ele era a qualidade misteriosa do cinema: a transfiguração da realidade. A fotogenia expressa o poder de revelação do mundo registrado pela imagem, designa o discurso mudo das coisas. O que é fascinante em Neil Young é poder paralisante que sua imagem, sozinho, cantando e tocando, expressa. É como se estas imagens não se constituíssem “para nós”. Somos, ao contrário, colocados à mercê delas. Nestes momentos, Demme prova como o cinema é capaz de nos levar para fora dos labirintos da razão rumo à riqueza inesgotável da experiência.
Young sozinho no palco é uma força da natureza solta tempo e no espaço. O Fábio Andrade da Cinética recorre ao termo “fotogenia”. Acho que é por aí mesmo. O conceito, da ordem do inefável ou do não-analisável, foi criado pelo cineasta e teórico Jean Epstein para dar conta daquilo que para ele era a qualidade misteriosa do cinema: a transfiguração da realidade. A fotogenia expressa o poder de revelação do mundo registrado pela imagem, designa o discurso mudo das coisas. O que é fascinante em Neil Young é poder paralisante que sua imagem, sozinho, cantando e tocando, expressa. É como se estas imagens não se constituíssem “para nós”. Somos, ao contrário, colocados à mercê delas. Nestes momentos, Demme prova como o cinema é capaz de nos levar para fora dos labirintos da razão rumo à riqueza inesgotável da experiência.
domingo, outubro 28, 2012
sexta-feira, outubro 26, 2012
killer joe ***
Gostei bastante do novo filme de William Friedkin, cuja surpreendente abertura, em plano sequencia, termina com o close de uma vagina cabeluda. “Killer Joe” chega chegando. Um melodrama violento e lascivo, um misto de noir com comédia farsesca, que se passa em um sua maior parte dentro de um trailer. Como “Possuídos” (2006), Friedkin investe em uma atmosfera claustrofóbica. O roteirista, o dramaturgo Tracy Letts, também é o mesmo. “Killer Joe”, contudo, explora um humor extremamente negro, e empurra seus personagens a situações limítrofes que revelam seus impulsos mais básicos - algo particular ao cinema do americano. Uma das coisas que mais me atraem neste filme é a centralidade da narrativa. O estilo segue de perto os aspectos narrativos, deixando quase nada para o que não é útil para a trama. É difícil ou pouco proveitoso individualizar seja os poucos personagens, o trabalho de câmera, a cenografia, os diálogos, a mais uma vez incrível direção de atores... Tudo ali funciona em uma mesma sintonia, na mesma hierarquia, em nome desta conspiração familiar que ruma inesperadamente para uma farsa violenta e obcena.
segunda-feira, outubro 22, 2012
ted ***
Quem passa por aqui sabe que eu gosto bastante das séries de Seth MacFarlane. Gostei também de “Teddy”, que, em seus melhores momentos, lembra o humor hiper-um monte de coisas de “Uma família da pesada”. O Sérgio Alpendre lá na “Interlúdio” fala de uma certa influência de Joe Dante e dos Irmãos Farelly que eu sinceramente não vejo. Acho que o filme tem uma relação mais direta com o universo de Judd Apatow e com o próprio e particular estilo desenvolvido ao longo das dez temporadas de “Uma família da pesada”. Eu concordo, contudo, que a história do sequestro do urso torna o filme um pouco enfadonho. Acho que essa junção de Apatow com “Uma família da pesada” talvez não seja possível. Não sei. A série se faz em uma lógica de acúmulo desenfreado de piadas corrosivas que se sobrepõe à centralidade da narrativa, à coerência interna dos personagens... O nonsense parece logo ali, mas as piadas são sempre algo como comentários sobre o mundo em que vivemos. Enfim, os vai-e-vens da história pouco importam, devem estar à serviço das piadas e não o contrário. Outra coisa: achei o final mais ou menos. Ela diz que quer a vida que tinha de volta. Isso quer dizer que ele poderá levar aquela vida à base de preguiça, baseados e Ted? Eu acho que sim, e haveria aí um pequeno elogio á subversão e tal... mas isto não esta muito claro. Logo depois que o urso ressuscita, eles casam e o filme termina. Uma ceninha dos amigos chapados no sofá depois da ressuscitação talvez resolvesse a questão.
quarta-feira, outubro 17, 2012
cineastas do nosso tempo
Uma mostra em DVD da série "Cineastas do nosso tempo", na Caixa Cultural:
Quarta – feira, 17 de outubro
14h50 – De um silêncio, outro + O dinossauro e o bebê: diálogo em oito partes entre Fritz Lang e Jean-Luc Godard (França, 12 anos, 112 min)
17h – Era uma vez André S. Labarthe (França, livre, 94 min)
19h – Conferência: Filmar o ato de criação. Cineastas do nosso tempo e a poética do cinema, por Pedro Guimarães
Quinta – feira, 18 de outubro
15h – Renoir, o patrão – Em busca do relativo (França, 12 anos, 94 min)
17h - Renoir, o patrão – Michel Simon, a direção de atores (França, 12 anos, 95 min)
19h – Jean Vigo (França, livre, 94 min)
Sexta – feira, 19 de outubro
13:30 - Luis Buñuel: um cineasta do nosso tempo + Oliveira, arquiteto (França, livre, 104 min)
15:30 - Pasolini colérico (França, 12 anos,65 min)
17:00 - Alain Cavalier, 7 capítulos, 5 dias, 2 cômodos e cozinha + Philippe Garrel, artista (França, livre,103 min)
19:00 - Um dia de Andrei Arsenevitch + Diourka, pegar ou largar (França, livre,104 min)
Sábado, 20 de outubro
13:30 – Onde jaz o teu sorriso? (França, 12 anos, 104 min)
15:30 – E no entanto eles filmam (França, livre,95 min)
17:30 – Samuel Fuller, cineasta independente (França, 12 anos, 68 min)
19:00 – John Cassavetes + Roma em chamas: retrato de Shirley Clarke (França, 12 anos,104 min)
Domingo, 21 de outubro
13:20 – Eric Rohmer, provas irrefutáveis 1 e 2 (França, livre,114 min)
15:30 - François Truffaut ou o espírito crítico (França, livre,64 min)
17:00 - Jean-Luc Godard ou o cinema desafiado (França, livre,75 min)
18:30 - Jacques Rivette, o vigia. 1ª parte : De dia. 2ª parte : De noite (França, livre,124 min)
Terça – feira, 23 de outubro
16h – Jean-Luc Godard ou o cinema desafiado (França, livre,75 min)
17:30– Jean Rouch (França, livre,73 min)
19h – Chantal Akerman, de cá (Brasil, livre,62 min), sessão apresentada pelo diretor Gustavo Beck
Quarta – feira, 24 de outubro
14:30 - Jacques Rivette, o vigia. 1ª parte : De dia. 2ª parte : De noite (França, livre,124 min)
17:00 - François Truffaut ou o espírito crítico (França, livre,64 min)
18:30 – Debate: Cineastas do nosso tempo, no Brasil. Com José Carlos Avellar e Daniel Caetano, mediação de Patrícia Mourão
Quinta – feira, 25 de outubro
13h - Pasolini colérico (França, 12 anos, 65 min)
14:30 - Um dia de Andrei Arsenevitch + Diourka, pegar ou largar (França, livre,114 min)
16:40 - Oliveira, arquiteto + René Clair (França, livre,115 min)
19h - Max Ophüls ou A ronda ou O prazer de filmar + Busby Berkeley (França, livre,111 min)
Sexta – feira, 26 de outubro
12:50 - Eric Rohmer (França, livre,117 min)
15h - John Cassavetes + Roma em chamas: retrato de Shirley Clarke (França, 12 anos,104 min)
17h - E no entanto eles filmam (França, livre,95 min)
19h – Belair (Brasil, livre,80 min), sessão apresentada pelos diretores Bruno Safadi e Noa Bressane
Sábado, 27 de outubro
13h – A Nouvelle Vague por ela mesma + Luis Buñuel: um cineasta do nosso tempo (França, livre,101 min)
15h - De um silêncio, outro, + O dinossauro e o bebê: diálogo em oito partes entre Fritz Lang e Jean-Luc Godard (França, 12 anos, 112 min)
17:10 - HHH, retrato de Hou Hsiao-hsien (França, 12 anos, 91 min)
19h – A etnografia da amizade (Brasil, livre,85 min), sessão apresentada pelo diretor Ricardo Miranda
Domingo, 28 de outubro
13:30 - Renoir, o patrão - em busca do relativo (França,94 min, 12 anos)
15:30 – Jean Vigo (França, livre,94 min)
17:30 – A primeira onda 1 (França, livre, 76 min)
19:00 – A primeira onda 2 (França, livre, 77 min)
sexta-feira, setembro 28, 2012
festival do rio
Além dos filmes do John Carpenter, de Alberto Cavalcanti e João Pedro Rodrigues, eu indicaria estes filmes. Os que estão em itálico entram já já em cartaz:
A era atômica, de Héléna Klotz
Neil Young Journeys, de Jonathan Demme
Jerry Lewis - Loucura e método, de Gregg Barson
Marina Abramovic - Artista presente, de Matthew Akers
Diário da França, de Raymond Depardon
Monty Python - A autobiografia de um mentiroso, de Jeff Simpson, Bill Jones, Ben Timlett
Mekong Hotel, de Apichatpong Weerasethakul
Simon Killer, de Antonio Campos
Ferrugem e osso, de de Jacques Audiard
Spalding Gray, de Steven Soderbegh
Magic Mike, de Steven Soderbegh
Mais um ano, de Mike Leigh
Planeta solitário, de Julia Loktev
Turistas, de Ben Wheatley
Killer Joe, de William Friedkin
Vestígio, de de Naomi Kawase
Obrigação, de João Canijo
Indomável sonhadora, de Benh Zeitlin
Moonrise Kingdom, de Wes Anderson
Post Tenebras Lux, de Carlos Reygadas
Viola, de Matias Piñeiro
7 Días en La Habana, vários diretores
Elefante Branco, de Pablo Trapero
Piazza Fontana, de Marco Tullio Giordana
Bestiário, de Denis Côté
Shokuzai, de Kiyoshi Kurosawa
Cesare Deve Morrer, de Paolo & Vittorio Taviani
Tabu, de Miguel Gomes
Holy Motors, de Leos Carax
Foxfire, de Laurent Cantet
Escola Secundária, de Celina Murga
Michael Jackson, de de Spike Lee
Verão de Red Hook, de Spike Lee.
Dias de Pesca, de Carlos Sorín
Twixt-3D, de Francis Ford Coppola
Os invisíveis, de Sébastien Lifshitz
Atrás da porta, de István Szabó
terça-feira, setembro 25, 2012
robert frank no caixa
A Caixa Cultural exibe filmes de Robert Frank nesta semana. Vejam a programação:
25 e 29 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 1
Horário: 17h
"Pull My Daisy" (co-direção Alfred Leslie, 1959, 28 min., 16mm)
"O.K. End Here" (1963, 30 min., 35mm)
25 e 29 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 1
Horário: 19h
"Conversations in Vermont" (1969, 26 min., 16mm)
"About Me: A Musical" (1971, 35 min., 16mm)
26 e 30 de setembro
Local: CAIXA Cultural Cinema 1
Horário: 18h30
"Me and my brother" (1965-68, re-editada em 1997, 90 min., 35mm)
27 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 2
Horário: 19h
"I Remember" (1996, 5 min., video)
"Fernando" (2008, 12 min., video)
"Flamingo" (1990, 7 min., video)
"The Present" (1996, 24 min., video)
"Paper Route" (2002, 23 min., video)
28 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 2
Horário: 19h
"Moving Pictures" (1994, 16 min., video)
""Run—New Order" (1989, 4 min., video)
"Home Improvements" (1985, 29 min., video)
"Tunnel" (2005, 5 min., video)
"True Story" (2004, 26 min., video)
25 e 29 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 1
Horário: 17h
"Pull My Daisy" (co-direção Alfred Leslie, 1959, 28 min., 16mm)
"O.K. End Here" (1963, 30 min., 35mm)
25 e 29 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 1
Horário: 19h
"Conversations in Vermont" (1969, 26 min., 16mm)
"About Me: A Musical" (1971, 35 min., 16mm)
26 e 30 de setembro
Local: CAIXA Cultural Cinema 1
Horário: 18h30
"Me and my brother" (1965-68, re-editada em 1997, 90 min., 35mm)
27 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 2
Horário: 19h
"I Remember" (1996, 5 min., video)
"Fernando" (2008, 12 min., video)
"Flamingo" (1990, 7 min., video)
"The Present" (1996, 24 min., video)
"Paper Route" (2002, 23 min., video)
28 de setembro
Local: CAIXA Cultural - Cinema 2
Horário: 19h
"Moving Pictures" (1994, 16 min., video)
""Run—New Order" (1989, 4 min., video)
"Home Improvements" (1985, 29 min., video)
"Tunnel" (2005, 5 min., video)
"True Story" (2004, 26 min., video)
sábado, setembro 22, 2012
sessão corsário
Esta segunda (24), o cineclube Sessão Corsário estréia com uma obra-prima de Fernando Coni Campos, "Ladrões de Cinema" (1977). Além do longa, será exibido o curta "Não dê ouvidos a eles" (2012), de Leonardo Esteves.
O Sessão Corsário começa às 19h no Cine Cândido Mendes, em Ipanema.
quarta-feira, setembro 19, 2012
sábado, setembro 15, 2012
mercenários 2 **
Quem acompanha o KINOS sabe que eu gosto bastante do primeiro “Mercenários” (2010). Escrevi brevemente sobre o filme na época de lançamento. Contudo, não gostei tanto desta sequência, dirigida por Simon West (“Con Air”). A franquia perdeu aquela estranheza (do humor meio “velho”, da falta de jeito do Stallone em dirigir algumas cenas ), aquela objetividade (era um longa quase sem planos de cobertura, ação atrás de ação, todas as cenas sendo decisivas para o encadeamento da narrativa), e até a trilha sonora perdeu um pouco do seu impacto. “Mercenários” “profissionalizou-se”, se transformou em mais um. Mais um, não. Eu cresci vendo estes caras na tela. E quando Jean-Claude Van Damme, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, Sylvester Starllone e Chuck Noris aprecem juntos em cena, no mesmo plano, algo acontece comigo. É puro afeto e simpatia. Eu me pego com um sorriso no rosto. Enfim...
O que achei bem curioso foram as críticas do “Globo” (Rodrigo Fonseca) e da “Folha” (Alexandre Agabiti Fernandez). A primeira é elogiosa a ponto do exagero. “Mercenários 2” estaria reinventando o cinema de ação pela via autoral. A segunda é morna, bem morna. O filme privilegiaria um “dilúvio de violência, sangue e explosões em detrimento de personagens dignos do nome e de uma história minimamente interessante e bem contada”, e teria como única qualidade “o humor, inexistente na produção inaugural da franquia”. Bom, sabemos que isto não é verdade, embora o humor desta sequência seja mesmo talvez um pouco exagerado (justamente porque funcionou no primeiro longa). A minha impressão é a de que enquanto o Rodrigo Fonseca gostava do filme antes mesmo de vê-lo, Alexandre Agabiti Fernandez dificilmente se deixaria surpreender por Stallone e cia.
quarta-feira, setembro 12, 2012
coisas
- a nova edição da "La Furia Umana".
- ensaio de Kent Jones sobre "Rosetta" (1999), dos irmãos Dardenne.
- incrível entrevista com Ben Gazzara.
- belo texto de J. Hoberman sobre Cronenberg e "Cosmópolis", filme visionário sobre o qual voltarei em algum post.
- o IMS vem exibindo uma mostra com filmes do recentemente falecido Chris Marker. vejam a programação aqui.
- por fim, o trailer de "Ted", o primeiro filme dirigido por Seth Macfarlane, o criador de "Family Guy". o longa estréia por aqui no final de setembro.
domingo, setembro 09, 2012
quinta-feira, setembro 06, 2012
tony scott
Tony Scott é um desses cineastas que merece uma revisão. Acho, inclusive, que isto já está em vias de acontecer. Embora ainda não seja lá muito apreciado pela crítica e muito menos pela academia, seus últimos filmes têm chamado atenção de algumas figuras importantes e de revistas como a “Cinema Scope”. E, nestes embates, algumas pistas curiosas têm sido apontadas: a noção de cinema da “pós-continuidade” de Steven Shaviro; o diálogo com os primeiros teóricos-cineastas do cinema, que defendiam uma transvalorização do real pela imagem; uma certa noção de ”impressionismo”; o ritmo e os efeitos em uma espécie de sintonia com um mundo globalizado fragmentado, multi-um monte de coisas... Acho mesmo que isto é apenas um começo. Scott é um cineasta de muito sucesso. Seus filmes fizeram parte da formação de muita gente que ainda talvez não tenha chegado à crítica ou à academia. E a relação destes com o cinema dele me parece ser de outra ordem. Veremos.
Leiam o texto de Ignatiy Vishnevetsky e vejam o vídeo abaixo (uma propaganda para a BMW), dirigido por Scott.
segunda-feira, setembro 03, 2012
o ditador **
Dessa
vez, Sacha Baron Cohen vive o General Almirante Aladeen, chefe supremo da nação
norte-africana Wadiya. Ele é anti-semita, racista, machista... Aladeen é o ator
e o atleta mais premiado da nação. Um de seus games preferidos se chama
“Olimpíadas de Munich”. Ele mantém relações sexuais (pagas com muito dinheiro)
não só com Megan Fox, mas também, a julgar pela sua parede de Polaroids
pós-coito, Arnold Schwarzengger e Oprah. Por lei, seu sobrenome
deve ser usado no lugar de palavras comuns, como "sim" e
"não", o que contribui para uma considerável confusão na vida de seus
súditos. Aladeen está ansioso para construir uma bomba e vem dando trabalho às
inspeções da ONU.
“O
ditador” é um filme um pouco desequilibrado em sua montagem. Os acontecimentos
são ora apressados, ora alongados por vezes de maneira demasiada (se bem que,
em alguns momentos, esse alongamento é justamente o que produz graça). Ainda
assim, como “Borat” e mesmo “Bruno”, este novo filme também revela um trabalho eficiente
de roteiro, de criação de personagens e encadeamento da trama, e o humor de Cohen
parece ainda mais afiado.
“O ditador” está a todo o
momento testando os limites da comédia, da tolerância do espectador. Cena a
cena, somos confrontados e rimos das piadas mais agressivas e de mau-gosto possíveis.
Para ficar em alguns exemplos, Aladeen faz graça de 11 de setembro, pede a um
refugiado africano um exército de crianças para as doze horas do dia seguinte,
e conta uma longa história envolvendo abusos sexuais a menores. Piadas
sublinhadas como piadas, desferidas sempre em um tom de avacalhação geral, como
forma de ridicularizar certos segmentos sociais e políticos – o discurso final
de Aladeen sobre democracia na ONU é prova disto. Em mais uma atuação
impecável, Cohen da cara à tapa e nos oferece uma representação caricatural de
um ditador islâmico. Cohen e o diretor Larry Charles se fazem dessa imagem
simplificadora do que vem a ser um ditador islâmico como uma espécie de
estratégia, revelando a imbecilidade de certos códigos, comportamentos e
crenças que pontuam o nosso dia-a-dia.
sexta-feira, agosto 31, 2012
the man from london ****
Os 12 primeiros minutos de “The man from London” (2007) compõem um dos planos sequências mais incríveis que eu já vi. O movimento começa nos revelando a proa de um grande navio, seguindo por belas e misteriosas imagens de um porto, subindo ao céu, confundindo nossa relação com os espaços e os espaços, abrindo espaço, criando espaço, até terminar no ponto de partida da trama deste filme: um estivador solitário testemunha um crime e acaba com uma maleta recheada de dinheiro. São famosos os movimentos de câmera de Bela Tarr. Nestes 12 mins, por exemplo, a câmera consegue estar dentro e fora ao mesmo tempo, ser simultaneamente uma coreografia complexa, um ponto de vista e um exercício do olhar. O filme é realmente sobre uma maneira de olhar as coisas, de explorar o espaço de maneiras inesperadas, meditando sobre as qualidades da luz e da superfície dos objetos. Eu me lembrei de um termo formidável inventado pelo Merleau-Ponty que me parece bem apropriado: voluminosidade! Bela Tarr faz pouco caso da tradicional divisão entre formalistas e realistas, entre os que acreditam na imagem e os que acreditam no real. Pra ele, é todo e uma única coisa. É um certo potencial do cinema que é a todo o momento reafirmado, a cada movimento. Eu entendo que alguns críticos tenham sublinhado um aspecto um tanto “sufocante” em algumas cenas. Bela Tarr estaria buscando um “filme Bela Tarr”. Pra mim, no entanto, que não conheço as obras pregressas do homem, o filme me parece sensacional.
terça-feira, agosto 28, 2012
sábado, agosto 25, 2012
pra frente brasil ***
Eu nunca tinha visto “Pra frente Brasil” (1982). Sequer
sabia muito bem do que se tratava a história do filme. E, durante a sessão, estava, confesso, meio
atordoado com o que via: a música melosa onipresente, as viradas sempre muito
marcadas, as atuações, os diálogos, os planos e contraplanos... A impressão era
a de estar vendo uma novela. O que Roberto Farias planejava? Aos poucos, com o
desenrolar da história, o gesto do cineasta me veio à cabeça: tornar o material
o mais acessível possível! Dizem que algumas histórias precisam ser contadas.
Esta era definitivamente uma delas. “Pra
frente Brasil”, contudo, não se afirma somente pelo que conta, mas também por este
desejo de se fazer visto e ouvido pelo maior número de pessoas possível. E
Roberto Farias vem surpreendendo a cada filme.
quarta-feira, agosto 22, 2012
meek's cutoff ***
Gostei deste filme. Gosto
também dos outros filmes que vi dirigidos pela americana Kelly Reichardt (“Old
Joy” e “Wendy and Lucy”). Em todos eles, a experiência central pela qual seus
personagens se veem enredados é a de “estar perdidos” (seja existencialmente e ou
geograficamente). Reichardt se detém meticulosamente nos detalhes, em torno de
temas e desenvolvimentos de difícil definição. Um cinema materialista,
concreto, que muito vem sendo chamado de “minimalista”. “Meek’s Cutoff” se
passa em 1845, no Oregon. Flagramos uma caravana de colonos atravessando o
velho Oeste. O guia deles propõe um atalho. Eles acabam se perdendo e esbarram
com um índio. Eu não me lembro de ter visto um índio tão “outro” em um filme
americano. Os colonos serão obrigados a confiar nele para encontrar água. “Meek’s
Cutoff” é na verdade a história de um crescente sentimento de incerteza. Os dias
e as noites são claramente demarcados pela montagem. A passagem do tempo é algo
que se vê e se sente, embora seja complicado saber quanto tempo se passou desde
que se perderam. A paisagem é ao mesmo tempo
matéria bruta e indiferente, e emoção desesperada e promessa de algo a mais. Essa
ambiguidade é muito bem explorada pelo filme, sempre entre os perigos visíveis
e iminentes e a necessidade de confiar no desconhecido.
domingo, agosto 19, 2012
toda donzela tem um pai que é uma fera ***
Fazia um certo tempo que eu não me divertia tanto no cinema. "Toda donzela tem um pai que é uma fera" (1966) é um filme incrível, a começar pelo título. John Herbert como o libertino xiita Porfírio é algo do outro mundo. Não fazemos mais filmes como este. Por que será? Um trecho:
quinta-feira, agosto 16, 2012
terça-feira, agosto 14, 2012
la morte rouge ****
Eu acabo de ver “La morte rouge”, o curta que Victor Erice
fez para a instalação “Correspondências” (um diálogo entre ele e Abbas
Kiarostami). O próprio Erice narra em off (na terceira pessoa) sua primeira
experiência no cinema, em 1946. Sua irmã mais velha o levara para ver “The
Scarlet Claw”, um filme B de detetive, que estava passando no Gran Kursaal, em
San Sebastian, na Espanha. Uma experiência fundamental. Uma revelação e uma
experiência de terror. La Morte Rouge é o nome da cidade canadense em que se
passa a história filme. Erice descobriria anos depois que aquela era uma cidade
fictícia. Uma cidade que só existia no cinema. Essa é a primeira linha desse
filme, uma celebração do fascínio pelo universo cinematográfico que contamina,
se espraia e perdura em nossa memória. A aventura de Erice ainda se transforma
em um ensaio autobiográfico, uma exploração sobre os efeitos do fascismo e um
devaneio metafísico sobre o que persiste em nossas memórias. Erice se lembra do
filme de propaganda franquista que antecedia ao longa. Nele, um homem
bem-vestido dava dinheiro para crianças e mulheres pobres. Erice se pergunta como uma criança distingue
quem é bom e quem é mau em um filme. Em “The
Scarlet Claw”, um personagem inócuo, o carteiro Potts, será desmascarado como o
assassino da trama. A monstruosidade vem em muitas formas – uma ideia presente
nos primeiros filmes do cineasta. Erice teria medo de carteiros por um bom
tempo – e sua irmã sempre o provocava dizendo que o carteiro estava vindo. Um
belíssimo filme.
quinta-feira, agosto 09, 2012
roberto farias no ccbb
Começou esta semana uma mostra no CCBB com filmes de Roberto Farias, uma das figuras mais importantes da história do cinema brasileiro. Vejam a programação:
18h – Rio fantasia (1956)
9 de agosto – quinta-feira
14h –
Curso: aula 2: "Comédia e drama em equilíbrio: a busca por um cinema
popular"
16h – Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987)
Dir.:
Roberto Farias 96 min, 35mm, Livre
18h – Cidade ameaçada (1960)
Dir.:
Roberto Farias 105 min, 35mm, 12 anos
20h –
DEBATE – "Roberto Farias: autoria e gênero". Mediação de João Luiz
Vieira com a presença de Flávia Seligman e Rafael de Luna
10 de agosto – sexta-feira
14h –
Curso: aula 3: "A crença na possibilidade de uma indústria cinematográfica
brasileira:
estratégias, experiências, impasses e saídas".
16h – Os machões (1972)
Dir.:
Reginaldo Faria 96 min, 35mm, 14 anos
18h – O assalto ao trem pagador (1962)
Dir.:
Roberto Farias 103 min, 35mm, 12 anos
20h – Toda donzela tem um pai que é uma fera (1966)
Dir.:
Roberto Farias 107 min, 35mm, Livre
11 de agosto – sábado
16h – Roberto Carlos a 300 km por hora (1971)
Dir.:
Roberto Farias 99 min, 35mm, Livre
18h – Roberto Carlos em ritmo de aventura (1968)
Dir.:
Roberto Farias 97 min, 35mm, Livre
20h – Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa (1968)
Dir.:
Roberto Farias 94 min, 35mm, Livre
12 de agosto – domingo
16h – Aviso aos navegantes (1950)
Dir.:
Watson Macedo 113 min, 35mm, Livre
18h – Selva trágica (1964)
Dir.:
Roberto Farias 101 min, Betacam, 14 anos
20h – Um candango na Belacap (1961)
Dir.:
Roberto Farias 100 min, Betacam, Livre
14 de agosto – terça-feira
15h – Os paqueras (1969)
Dir.:
Reginaldo Faria 102 min, Betacam, 16 anos
17h – É fogo na roupa (1952)
Dir.:
Watson Macedo 88 min, 35mm, Livre
19h – Cidade ameaçada (1960)
Dir.:
Roberto Farias 105 min, 35mm, 12 anos
15 de agosto – quarta-feira
15h – Aventuras com tio Maneco (1971)
Dir.:
Flávio Migliaccio 90 min, Betacam, Livre
17h – Rico ri à toa (1957)
Dir.:
Roberto Farias 110 min, 35mm, 14 anos
19h – Com licença eu vou à luta (1986)
Dir.: Lui
Farias 84 min, 35mm, 14 anos
16 de agosto – quinta-feira
15h – Toda donzela tem um pai que é uma fera (1966)
Dir.:
Roberto Farias 107 min, 35mm, Livre
17h – O assalto ao trem pagador (1962)
Dir.:
Roberto Farias 103 min, 35mm, 12 anos
19h –
DEBATE: "Roberto Farias: mercado e política". Mediação de Tunico
Amancio com a presença de Luiz Gonzaga de Luca e Lia Bahia.
17 de agosto – sexta-feira
15h – Quem tem medo de lobisomem (1974)
Dir.:
Reginaldo Faria 92 min, Betacam, 14 anos
17h – Aguenta coração (1982)
Dir.:
Reginaldo Faria 99 min, 35mm, 14 anos
19h – Selva trágica (1964)
Dir.:
Roberto Farias 101 min, Betacam, 14 anos
18 de agosto – sábado
16h – Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987)
Dir.:
Roberto Farias 96 min, 35mm, Livre
18h – Rio fantasia (1956)
Dir.:
Watson Macedo 115 min, 35mm, Livre
20h – O fabuloso Fittipaldi (1974)
Dir.:
Roberto Farias 98 min, 35mm, Livre
19 de agosto – domingo
16h - No mundo da Lua (1958)
Dir.:
Roberto Farias 104 min, 35mm, Livre
18h – Toda nudez será castigada (1972)
Dir.:
Arnaldo Jabor 103 min, 35mm, 16 anos
20h – O casamento de Romeu e Julieta (2004)
Dir.:
Bruno Barreto 93 min, 35mm, 10 anos
21 de agosto – terça-feira
15h – Mar de rosas (1970)
Dir.: Ana
Carolina 90 min, DVD, 16 anos
17h – Um candango na Belacap
Dir.:
Roberto Farias 100 min, Betacam, Livre
19h – Os paqueras (1969)
Dir.:
Reginaldo Faria 102 min, Betacam, 16 anos
22 de agosto – quarta-feira
17h – Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa (1968)
Dir.:
Roberto Farias 94 min, 35mm, Livre
19h – Não quero falar sobre isso agora (1990)
Dir.:
Mauro Farias 101 min, 35mm, 14 anos
23 de agosto – quinta-feira
15h – Roberto Carlos em ritmo de aventura (1968)
Dir.:
Roberto Farias 97 min, 35mm, Livre
17h – Pra frente Brasil (1982)
Dir.:
Roberto Farias 105 min, 35mm, 16 anos
19h –
Master class: "Roberto Farias" – mediação de João Luiz Vieira e
Tunico Amancio
24 de agosto – sexta-feira
17h – Rio fantasia (1956)
Dir.:
Watson Macedo 115 min, 35mm, Livre
19h – Com licença eu vou à luta (1986)
Dir.: Lui
Farias 84 min, 35mm, 14 anos
25 de agosto – sábado
17h – É fogo na roupa (1952)
Dir.:
Watson Macedo 88 min, 35mm, Livre
19h – Toda nudez será castigada (1972)
Dir.:
Arnaldo Jabor 103 min, 35mm, 16 anos
26 de agosto – domingo
16h – Aguenta coração (1982)
Dir.:
Reginaldo Faria 99 min, 35mm, 14 anos
18h – Roberto Carlos a 300 km por hora (1971)
Dir.:
Roberto Farias 99 min, 35mm, Livre
20h - Mar de rosas (1970)
Dir.: Ana
Carolina 90 min, DVD, 16 anos
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